"Quem quer percorrer um caminho rapido, viaja sozinho.
Quem quer percorrer um longo caminho, viaja acompanhado."
sexta-feira, janeiro 26, 2007
quarta-feira, janeiro 24, 2007
Deja-vu... 3 anos depois
O fascínio... por ver os "todos poderosos" à volta da mesa a discutir estratégias, resoluções, preciosismos de linguagem, vírgulas, acções e intenções de melhorar a saúde pública mundial...
O deslumbre... por poder assistir na primeira pessoa ao circo político que se monta nestas alturas....
A sensação de fazer parte de algo maior... que realmente chega a alguns níveis abaixo na cadeia de decisão que se percorre para se chegar ao indivíduo...
O prazer... só por estar sentada no fundo da sala e ter a ilusão de que se esgrima algum instrumento capaz de condicionar mudanças... Por muito pequenas que sejam...
O tão esperado nevão lá fora... que coincide com o regresso ao fundo da sala... A dar oportunidade à invasão pela sensação de deja-vu....
E acima de tudo... o forte reacender de uma paixão que eu achava já moribunda, resultado de quase 2 anos de burocracia!
Redescobrir uma paixão é, no mínimo, delicioso... sentir a descarga de adrenalina, o neurónio a fervilhar e sinapses em perfeita avalanche... Hum... todos estes sintomas empurram-me de volta aos carris com vontade de continuar a acreditar :o)
O deslumbre... por poder assistir na primeira pessoa ao circo político que se monta nestas alturas....
A sensação de fazer parte de algo maior... que realmente chega a alguns níveis abaixo na cadeia de decisão que se percorre para se chegar ao indivíduo...
O prazer... só por estar sentada no fundo da sala e ter a ilusão de que se esgrima algum instrumento capaz de condicionar mudanças... Por muito pequenas que sejam...
O tão esperado nevão lá fora... que coincide com o regresso ao fundo da sala... A dar oportunidade à invasão pela sensação de deja-vu....
E acima de tudo... o forte reacender de uma paixão que eu achava já moribunda, resultado de quase 2 anos de burocracia!
Redescobrir uma paixão é, no mínimo, delicioso... sentir a descarga de adrenalina, o neurónio a fervilhar e sinapses em perfeita avalanche... Hum... todos estes sintomas empurram-me de volta aos carris com vontade de continuar a acreditar :o)
Respostas...
Às vezes as respostas às perguntas que fazemos surgem da forma mais ortodoxa possível... Outras não!
Temos perguntas, incertezas, dúvidas... Vamos aos livros à procura de alguma luz da forma mais missionária possível e encontramos exactamente a resposta para o ponto de interrogação que nos andava a martelar.
Ora um grande bem haja para o autor do último livro que li, que de uma maneira tão simples me ajudou a reconstruir uma matriz que andava com mais buracos do que uma rede de pesca!
Temos perguntas, incertezas, dúvidas... Vamos aos livros à procura de alguma luz da forma mais missionária possível e encontramos exactamente a resposta para o ponto de interrogação que nos andava a martelar.
Ora um grande bem haja para o autor do último livro que li, que de uma maneira tão simples me ajudou a reconstruir uma matriz que andava com mais buracos do que uma rede de pesca!
quarta-feira, janeiro 17, 2007
Joaninha voa, voa!
Qual é o resultado de eu querer ser fisicamente activa e praticar exercício físico durante a hora do almoço, no local de trabalho??
O resultado é tão simplesmente o seguinte: fazer figura de parva em frente ao antigo chefe!!!!
Então cá vai...
O meu antigo chefe, está em trabalho cá na casa, como aliás é habitual nesta altura do ano. Encontrei-o de manhã na cafetaria, enquanto me abastecia com a minha dose de cafeína matinal e correu tudo bem... nada a declarar em relação a isso.
À hora do almoço, resolvo - como em tantos outros dias - ir fazer uma aula de aerobica. Assim, vou até à segunda sub-cave, visto a roupa própria para fazer a aula e aí vou eu.... cheia de energia, a preparar-me para cumprir com as nossas próprias recomendações quanto à prática de actividade física.
Subo à subcave 1, a andar cheia de gás porque já estou mesmo em cima da hora, quando uma questão me assombra.... "E se ele me visse nestes trajes??"
Então para evitar encontros, apresso o passo e no momento em que apresso o passo.... PRONTO!!!!! Ele aparece a caminhar precisamente na minha direcção!!!!
(pensamento) - PORRA!!!! PORRA!!!! PORRA!!!!
Não tenho por onde fugir! Já o vejo a rir-se (de mim e não para mim claro!)... Pronto... tenho que parar e dar duas de conversa:
"Sim, sim claro, temos que pensar em como melhor traduzir para português o conceito de bla-bla-bla bla-bla-bla"
(oh meus amigos.... eu neste momento nem consigo pensar em nada!!!!!)
Aliás... a única coisa em que eu conseguia pensar era:
"Estou de corsários, sapatilhas, t-shirt com 2 joaninhas e FITA NA CABEçA em frente ao antigo/(futuro de reserva) chefe!!!!!!!!!!!!!!!! Again.... PORRA!!!! PORRA!!!! PORRA!!!!"
Mas porque raio tinha ele que me ver nesta figura!!!! Repito.... fitinha na cabeça e t-shirt às joaninhas!!!! Já estou mesmo a ver que na próxima vez que ele me encontrar e estiver de bom humor, em vez da "Maria Albertina...." ainda me fala na "Joaninha voa, voa..."!
O resultado é tão simplesmente o seguinte: fazer figura de parva em frente ao antigo chefe!!!!
Então cá vai...
O meu antigo chefe, está em trabalho cá na casa, como aliás é habitual nesta altura do ano. Encontrei-o de manhã na cafetaria, enquanto me abastecia com a minha dose de cafeína matinal e correu tudo bem... nada a declarar em relação a isso.
À hora do almoço, resolvo - como em tantos outros dias - ir fazer uma aula de aerobica. Assim, vou até à segunda sub-cave, visto a roupa própria para fazer a aula e aí vou eu.... cheia de energia, a preparar-me para cumprir com as nossas próprias recomendações quanto à prática de actividade física.
Subo à subcave 1, a andar cheia de gás porque já estou mesmo em cima da hora, quando uma questão me assombra.... "E se ele me visse nestes trajes??"
Então para evitar encontros, apresso o passo e no momento em que apresso o passo.... PRONTO!!!!! Ele aparece a caminhar precisamente na minha direcção!!!!
(pensamento) - PORRA!!!! PORRA!!!! PORRA!!!!
Não tenho por onde fugir! Já o vejo a rir-se (de mim e não para mim claro!)... Pronto... tenho que parar e dar duas de conversa:
"Sim, sim claro, temos que pensar em como melhor traduzir para português o conceito de bla-bla-bla bla-bla-bla"
(oh meus amigos.... eu neste momento nem consigo pensar em nada!!!!!)
Aliás... a única coisa em que eu conseguia pensar era:
"Estou de corsários, sapatilhas, t-shirt com 2 joaninhas e FITA NA CABEçA em frente ao antigo/(futuro de reserva) chefe!!!!!!!!!!!!!!!! Again.... PORRA!!!! PORRA!!!! PORRA!!!!"
Mas porque raio tinha ele que me ver nesta figura!!!! Repito.... fitinha na cabeça e t-shirt às joaninhas!!!! Já estou mesmo a ver que na próxima vez que ele me encontrar e estiver de bom humor, em vez da "Maria Albertina...." ainda me fala na "Joaninha voa, voa..."!
Slogan de Mourinho na pub de um Jogo....
terça-feira, janeiro 09, 2007
Bias Is Found in Food Studies With Financing From Industry
New York Times
January 9, 2007
"Bias Is Found in Food Studies With Financing From Industry"
By MARIAN BURROS
Research studies financed by the food industry are much more likely to produce favorable results than independently financed research, a report to be published today said.
The report, in the peer-reviewed journal PLoS Medicine, is the first systematic study of bias in nutrition research.
Of 24 studies of soft drinks, milk and juices financed by the industry, 21 had results favorable or neutral to the industry, and 3 were unfavorable, according to the research led by Dr. David S. Ludwig, director of the Optimal Weight for Life Program at Children’s Hospital Boston and an associate professor at the Harvard Medical School.
Of 52 studies with no industry financing, 32 were favorable or neutral to the industry and 20 were unfavorable. The biases are similar to findings for pharmaceuticals.
Bias in nutrition studies, Dr. Ludwig said, may be more damaging than bias in drug studies because food affects everyone.
“These conflicts could produce a very large bias in the scientific literature, influence the government’s dietary guidelines which are science based,” he said in an interview. “They also influence the advice health care providers give their patients and F.D.A. regulations of food claims. That’s a top-order threat to public health.”
The American Beverage Association, which sponsored at least one study in the article, said the authors had their own biases.
“This is yet another attack on the industry by activists who demonstrate their own biases in their review by looking only at the funding sources and not judging the research on its merits,” the president of the trade group, Susan K. Neely, said in a statement.
The new study looked at research published in scientific journals from 1999 to 2003. Studies of milk, juice and soft drinks were chosen, Dr. Ludwig said, because they deal with a controversial area that involves children and highly profitable products.
Of 206 articles, 111 reported their sponsors. Two investigators with no knowledge of the sponsors, who wrote or published the articles or even the articles’ titles classified their conclusions as favorable, neutral or unfavorable to the industry.
Another investigator, with no knowledge of the articles’ conclusions, determined the financing sources and whether or not the sponsors stood to gain or lose from favorable conclusions.
A study of carbonated beverages in 2003 published in The International Journal of Food Sciences and Nutrition and financed by the American Beverage Association when it was known as the National Soft Drink Association found that boys with high weights did not consume more regular soft drinks than boys who were not overweight but did consume more diet soft drinks.
The soft drink industry has cited the study to bolster its position that soft drinks are not related to obesity.
“My co-authors and I rely heavily on scientific method in order to make sure we do not have bias in our studies,” said Richard A. Forshee, the lead author of that study and deputy director at the Center for Food, Nutrition and Agriculture Policy at the University of Maryland.
Also in 2003, a study of soft drinks in The Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine found a direct relationship between the number of soft drinks consumed and obesity. Foundations sponsored that study.
“For people who think science is completely objective, these results might come as a big shock,” said Prof. Marion Nestle of the Nutrition, Food Studies and Public Health Department at New York University.
photo by: cdgabinete, Ferney Voltaire, August 2005
January 9, 2007
"Bias Is Found in Food Studies With Financing From Industry"
By MARIAN BURROS
Research studies financed by the food industry are much more likely to produce favorable results than independently financed research, a report to be published today said.
The report, in the peer-reviewed journal PLoS Medicine, is the first systematic study of bias in nutrition research.
Of 24 studies of soft drinks, milk and juices financed by the industry, 21 had results favorable or neutral to the industry, and 3 were unfavorable, according to the research led by Dr. David S. Ludwig, director of the Optimal Weight for Life Program at Children’s Hospital Boston and an associate professor at the Harvard Medical School.
Of 52 studies with no industry financing, 32 were favorable or neutral to the industry and 20 were unfavorable. The biases are similar to findings for pharmaceuticals.
Bias in nutrition studies, Dr. Ludwig said, may be more damaging than bias in drug studies because food affects everyone.
“These conflicts could produce a very large bias in the scientific literature, influence the government’s dietary guidelines which are science based,” he said in an interview. “They also influence the advice health care providers give their patients and F.D.A. regulations of food claims. That’s a top-order threat to public health.”
The American Beverage Association, which sponsored at least one study in the article, said the authors had their own biases.
“This is yet another attack on the industry by activists who demonstrate their own biases in their review by looking only at the funding sources and not judging the research on its merits,” the president of the trade group, Susan K. Neely, said in a statement.
The new study looked at research published in scientific journals from 1999 to 2003. Studies of milk, juice and soft drinks were chosen, Dr. Ludwig said, because they deal with a controversial area that involves children and highly profitable products.
Of 206 articles, 111 reported their sponsors. Two investigators with no knowledge of the sponsors, who wrote or published the articles or even the articles’ titles classified their conclusions as favorable, neutral or unfavorable to the industry.
Another investigator, with no knowledge of the articles’ conclusions, determined the financing sources and whether or not the sponsors stood to gain or lose from favorable conclusions.
A study of carbonated beverages in 2003 published in The International Journal of Food Sciences and Nutrition and financed by the American Beverage Association when it was known as the National Soft Drink Association found that boys with high weights did not consume more regular soft drinks than boys who were not overweight but did consume more diet soft drinks.
The soft drink industry has cited the study to bolster its position that soft drinks are not related to obesity.
“My co-authors and I rely heavily on scientific method in order to make sure we do not have bias in our studies,” said Richard A. Forshee, the lead author of that study and deputy director at the Center for Food, Nutrition and Agriculture Policy at the University of Maryland.
Also in 2003, a study of soft drinks in The Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine found a direct relationship between the number of soft drinks consumed and obesity. Foundations sponsored that study.
“For people who think science is completely objective, these results might come as a big shock,” said Prof. Marion Nestle of the Nutrition, Food Studies and Public Health Department at New York University.
photo by: cdgabinete, Ferney Voltaire, August 2005
sexta-feira, janeiro 05, 2007
quinta-feira, janeiro 04, 2007
O filho do taxista
Tenho que admitir, são mais do que muitas as histórias que eu ouvi de taxistas lisboetas, mas a minha última viagem realmente estabeleceu um standard para todas as corridas passadas… e futuras!
Long story short, a conversa foi mais ou menos assim:
“Taxista (T) – Tem que se voltar ao trabalho não é?
Eu – É verdade, tem que ser…
T – Então, mas a menina é cá de Lisboa?
Eu – Não, não! Sou do Porto!
T – Ah… mas trabalha cá é?
Eu – Também não… trabalho fora.
T – Ah… trabalha fora… Pois é… o meu filho também está fora… Foi para Inglaterra há 7 anos por causa de uma inglesa e ficou por lá!
Eu – Hum…
T – É verdade! Estávamos todos a passar férias no Algarve quando eles se conheceram e no final das férias meteu-se no carro dele e foi embora com ela! Veja lá… eu digo-lhe… aquele rapaz sempre foi um mulherengo!
Eu – Isso é que é pior… (não havia nada que eu pudesse dizer que não virasse a conversa no sentido que o homem a queria virar)
T – É pior?! Ah pois é! Porque aquele rapaz não pode ver um rabo de saia! Sempre nos deu problemas por causa das mulheres. Acredite menina, teve um filho aos 14, outro aos 15 e outro aos 16… E, digo-lhe, andava com tantas que até já havia pais de raparigas em Odivelas que as proibiam de falar com ele…
Olhe, às vezes os vizinhos vinham ter comigo ou com a minha mulher e relatavam quantas raparigas tinham estado lá em casa num só dia!
Aquele rapaz… um cabrão dum mulherengo!
Mas sabe, a culpa não é só dele… é que ele… Não é por ser meu filho, mas é mesmo bonito! Assim… alto, com o olho verde, veste-se bem, sabe falar… É que sabe mesmo falar, porque ele tem os estudos todos do 12º ano, e fala inglês… Pronto as mulheres vão todas na lábia dele…
(pronto… claro… pobres mulheres que não resistem a um olho verde bem falante… tão indefesas e fraquinhas que só podem cair nas armadilhas dos homens… Fortes caçadores que não querem mais do que espalhar a semente!)
Mas sabe menina o pior são os filhos… se ao menos ele não lhes fizesse filhos! Porque ele fá-los mas depois quem tem que os criar sou eu e a minha mulher.
Um mulherengo! É como lhe digo, ele é um cabrão de um mulherengo!
Eu - Pois… isso é que é pena…
T – Ah pois é… é a vida! Olhe menina… é aqui que quer ficar não é?
Eu – É, pode ser aqui mesmo.
T – Em que instante chegamos.
Eu – É mesmo, quanto lhe devo?”
Assim, em 10 ou 15 minutos de viagem tive o privilégio de saber tudo isto sobre o filho do taxista… que afinal podia ser tantas outras coisas e ter tantos atributos, mas o pai não tem dúvidas sobre a rotulagem a pôr à cria: ele é um cabrão dum mulherengo que não pode ver um rabo de saia… Pobre pai… pobre filho!
photos by: cdgabinete, Lx, Fevereiro e Setembro 2005
Long story short, a conversa foi mais ou menos assim:
“Taxista (T) – Tem que se voltar ao trabalho não é?
Eu – É verdade, tem que ser…
T – Então, mas a menina é cá de Lisboa?
Eu – Não, não! Sou do Porto!
T – Ah… mas trabalha cá é?
Eu – Também não… trabalho fora.
T – Ah… trabalha fora… Pois é… o meu filho também está fora… Foi para Inglaterra há 7 anos por causa de uma inglesa e ficou por lá!
Eu – Hum…
T – É verdade! Estávamos todos a passar férias no Algarve quando eles se conheceram e no final das férias meteu-se no carro dele e foi embora com ela! Veja lá… eu digo-lhe… aquele rapaz sempre foi um mulherengo!
Eu – Isso é que é pior… (não havia nada que eu pudesse dizer que não virasse a conversa no sentido que o homem a queria virar)
T – É pior?! Ah pois é! Porque aquele rapaz não pode ver um rabo de saia! Sempre nos deu problemas por causa das mulheres. Acredite menina, teve um filho aos 14, outro aos 15 e outro aos 16… E, digo-lhe, andava com tantas que até já havia pais de raparigas em Odivelas que as proibiam de falar com ele…
Olhe, às vezes os vizinhos vinham ter comigo ou com a minha mulher e relatavam quantas raparigas tinham estado lá em casa num só dia!
Aquele rapaz… um cabrão dum mulherengo!
Mas sabe, a culpa não é só dele… é que ele… Não é por ser meu filho, mas é mesmo bonito! Assim… alto, com o olho verde, veste-se bem, sabe falar… É que sabe mesmo falar, porque ele tem os estudos todos do 12º ano, e fala inglês… Pronto as mulheres vão todas na lábia dele…
(pronto… claro… pobres mulheres que não resistem a um olho verde bem falante… tão indefesas e fraquinhas que só podem cair nas armadilhas dos homens… Fortes caçadores que não querem mais do que espalhar a semente!)
Mas sabe menina o pior são os filhos… se ao menos ele não lhes fizesse filhos! Porque ele fá-los mas depois quem tem que os criar sou eu e a minha mulher.
Um mulherengo! É como lhe digo, ele é um cabrão de um mulherengo!
Eu - Pois… isso é que é pena…
T – Ah pois é… é a vida! Olhe menina… é aqui que quer ficar não é?
Eu – É, pode ser aqui mesmo.
T – Em que instante chegamos.
Eu – É mesmo, quanto lhe devo?”
Assim, em 10 ou 15 minutos de viagem tive o privilégio de saber tudo isto sobre o filho do taxista… que afinal podia ser tantas outras coisas e ter tantos atributos, mas o pai não tem dúvidas sobre a rotulagem a pôr à cria: ele é um cabrão dum mulherengo que não pode ver um rabo de saia… Pobre pai… pobre filho!
photos by: cdgabinete, Lx, Fevereiro e Setembro 2005
quarta-feira, janeiro 03, 2007
2007 - AnO nOvO, nEvE nOvA
No regresso a casa para dar as boas vindas ao novo ano, uma agradável surpresa... Finalmente a tão esperada neve no Jura!!!!
Há alguns anos atrás preparava-me para a passagem de ano (qual alemão a planear cuidadosamente as férias!!) e escrevia 12 desejos num papel e pensava em cada um deles às zero horas do novo ano...
Agora não faço isso... "Be carefull with what you wish, cause you might just get it!"
De à meia dúzia de anos para cá tenho acima de tudo uma visão optimista em relação ao ano que começa... por isso acredito que 2007 vai ser um ano de uma grande colheita :o)
Há alguns anos atrás preparava-me para a passagem de ano (qual alemão a planear cuidadosamente as férias!!) e escrevia 12 desejos num papel e pensava em cada um deles às zero horas do novo ano...
Agora não faço isso... "Be carefull with what you wish, cause you might just get it!"
De à meia dúzia de anos para cá tenho acima de tudo uma visão optimista em relação ao ano que começa... por isso acredito que 2007 vai ser um ano de uma grande colheita :o)
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